Música Faroeste
Caboclo, da banda Legião Urbana, vira filme; assista ao trailler
O filme “Faroeste Caboclo”, inspirado
na famosa música do Legião Urbana escrita por Renato Russo, vai virar
filme. Ao lado de “Somos Tão Jovens”, o longa é mais
uma produção inspirada em Renato Russo a ser lançada no Brasil este ano.
Com Fabrício Boliveira no papel de João
de Santo Cristo, Isis Valverde como Maria Lúcia e Felipe Abib como Jeremias, o
filme conta a história de um imigrante nordestino que vai para Brasília, mas
acaba se envolvendo com o crime e tráfico de drogas.
O longa foi digirido
por René Sampaio e tem sua estreia marcada no dia 30 de maio.
Assista o trailer:
Quem foi a Primeira banda de rock?
Não existe consenso, mas muitos historiadores do gênero apontam Bill Haley & His Comets (Bill Haley & Seus Cometas), grupo que surgiu nos EUA em 1951. A banda anterior do artista, Bill Haley and the Saddlemen (Bill Haley e os Seleiros), tocava country, mas acabou trocando de nome por causa das mudanças na sua sonoridade, que começaram com a cover da música "Rocket 88". Eles incorporaram elementos do blues, do jazz, do rhythm and blues e do gospel (estilos tocados pelos negros) ao country e ao folk (tocados pelos brancos). Essa mistura é que daria origem ao rock. Dois anos depois, os "Cometas" emplacariam o primeiro sucesso de rock nas paradas americanas, "Crazy Man, Crazy".
É normal um violão desafinar muito rápido?
Se o encordoamento for novo, isto é normal.Quando você utiliza bastante
(tocando), a afinação estabiliza.(Isto acontece principalmente com as corda de
nylon).
Puxe um pouquinho as cordas para cima, faça isto durante alguns dias, isto irá acelerar o processo de acomodação das cordas.
Puxe um pouquinho as cordas para cima, faça isto durante alguns dias, isto irá acelerar o processo de acomodação das cordas.
Outros Problemas Poem ser relatados aqui com sua spossíveis soluções:
Problema: cordas muito afastadas do braço em guitarras ou violão elétrico, gerando desconforto ao tocar
Para aproximar as cordas do braço usa-se o ajuste de altura da ponte.
Na maioria das guitarras o ajuste de distância entre as cordas e o braço é feito para cada corda separadamente através de dois pequenos parafusos que controlam a altura de cada corda.
Em pontes de guitarras do tipo Les Paul ou similares são comuns apenas dois parafusos para o controle da altura de toda a ponte, afastando ou aproximando do braço todas as cordas de uma só vez.
Ao executar este ajuste tenha em mente que uma distância muito pequena entre as cordas e o braço, embora mais confortável, pode gerar o problema conhecido como trastejamento que prejudica demasiadamente o som do instrumento gerando sons "fantasmas" bastante incômodos.
Problema: cordas muito próximas do braço, gerando ruído de trastejamento
Trata-se do problema mais comum em guitarras.
Geralmente pode ser feito um pequeno ajuste na ponte inverso ao explicado acima para aumentar um pouco a distância entre as cordas e o braço. Caso seja necessária uma distância grande demais entre as cordas e o braço para evitar o trastejamento, é possível que o braço do instrumento esteja com problemas.
Um outro problema que pode gerar trastejamento é o desgaste do capotraste, peça de plástico, marfim ou osso próxima a extremidade do braco, por onde passam as cordas. Em instrumentos antigos, com a afinação constante e o atrito das cordas sobre o capotraste, o mesmo pode se gastar, fazendo com que a corda o corte e permitindo que a corda fique mais próxima aos trastes, gerando trastejamento. Pode-se trocar o capotraste ou (a título de experiência) retirá-lo (a maioria fica solta quando afrouxadas todas as cordas) e colocá-lo novamente sobre uma camada de papel ou papelão (para que fique um pouco mais alto, afastando um pouco as cordas do braço).
Os capotrastes de osso ou marfim (comuns em instrumentos mais antigos) podem também se deteriorar (esfarelando e permitindo que as cordas fiquem mais próximas dos trastes) em virtude de contato com o óxido das cordas.
Em alguns modelos de guitarras e baixos existe uma peça de metal responsável por puxar para baixo algumas cordas de forma que melhore o contato das mesmas com o capotraste. Quando retirada esta peça podem ocorrer problemas de trastejamento. Colocacão errada das cordas (quando presas na parte de cima da tarracha ao invés da parte inferior) podem também gerar problema semelhante.
Problema: cordas que não afinam ou que perdem a afinação rapidamente
A causa mais comum e óbvia são cordas de má qualidade. Se for este o caso troque de marca.
Um outro problema muito comum mesmo entre músicos com alguma experiência é a falta de cuidado quanto a colocação da corda na tarracha. Uma má colocação (geralmente poucas voltas sobre a tarracha) pode gerar falta de contato entre corda e tarracha permitindo que a corda se afrouxe.
A sua maneira de tocar pode influenciar definitivamente na perda da afinação principalmente se em conjunto com os problemas acima.
Consta entre alguns guitarristas e violonistas a informacão de que umidade excessiva pode prejudicar a afinação. Exemplos: tocar em ambientes próximos ao mar ou próximos a máquinas de gelo seco.
Problema: cordas isoladas afinam perfeitamente mas ao afinar uma corda as desafinam
É natural que ao afinar uma corda com o aumento de tensão todas as outras cordas se afrouxem um pouco (devido ao corpo e braço do instrumento naturalmente cederem um pouco à nova tensão se encurvando). Isso é fácil de perceber quando se têm todas as cordas desafinadas e se afina uma por uma. Após afinar a última corda é necessário reafinar todas as outras já afinadas. De forma geral, porém, isso só precisa ser repetido uma ou duas vezes no máximo.
Este problema se complica em caso de guitarras com ponte flutuante (com alavanca). Visto que a ponte flutuante normalmente cede com o aumento de tensão em uma corda, as outras cordas tendem a afrouxar, desafinando, o que não ocorre na mesma intensidade em instrumentos de ponte fixa (onde apenas o braço e corpo do instrumento cedem à tensão das cordas conforme explicado).
Caso a ponte esteja muito frouxa (macia) obviamente irá ceder mais à tensão das cordas que estão sendo afinadas. Em alguns casos torna-se impossível afinar corretamente o instrumento sem que se aumente a tensão na ponte.
Problema: as cordas estão perfeitamente afinadas quando soltas ou quando nas casas mais externas, porém desafinadas quando se toca na mais interna do braço
Neste caso é necessário o ajuste do comprimento das cordas na ponte (também conhecido por ajuste de oitava).
A maioria das pontes tanto de guitarras possui um ajuste em cada corda que permite que o descanso da mesma seja deslizado para frente ou para trás, encurtando ou aumentando o comprimento da corda. Geralmente este ajuste é feito por um pequeno parafuso paralelo à corda que prende o descanso da mesma à ponte. Em caso de algumas pontes flutuantes o leito de cada corda deve ser apenas solto (afrouxando um parafuso ou dois que o prendem) e deslizado manualmente sendo posteriormente preso de novo.
Este ajuste de comprimento das cordas é necessário para que a corda esteja afinada tanto na posicão solta como quando apertada em qualquer traste.Trata-se de um erro muito comum entre músicos iniciantes (ou nem tanto) ajustarem a ponte de forma que todos os leitos de todas as cordas fiquem alinhados, o que gera uma melhor aparência (e por outro lado impede que o instrumento seja corretamente afinado).
O procedimento (individual para cada corda) para verificar este ajuste em um instrumento consiste no seguinte. É recomendado obviamente o uso de um afinador cromático para precisão no teste.
a) Afine perfeitamente a corda solta.
b) Aperte a corda na décima segunda casa (geralmente diferenciada). Apertando a corda na décima segunda casa você deverá gerar a mesma nota da corda solta (o que deve ser verificado no afinador cromático). Obviamente a nota deverá ser a mesma uma oitava acima (12 meios tons), o que não faz diferença para o afinador cromático.
c) Caso a corda apertada na décima segunda casa não esteja perfeitamente afinada (e estando afinada quando solta) isso indica que o ajuste do comprimento da corda precisa ser refeito.
d) Caso a nota conseguida na décima segunda casa tenha ficado abaixo da nota esperada, você deverá encurtar o comprimento da corda (trazendo o leito da mesma em direcão ao braço da guitarra).
e) Caso a nota conseguida na décima segunda casa tenha ficado acima da nota esperada, você deverá aumentar o comprimento da corda (fazendo o inverso do descrito no item anterior).
f) Afine novamente a corda solta (que tera desafinado em virtude do ajuste) e repita todo o procedimento até que a corda apresente exatamente a mesma nota tanto na corda solta quanto na décima segunda casa. Quando isto ocorrer a corda estará perfeitamente afinada em qualquer casa do braço (desde que se trate de um bom instrumento e com o braço perfeitamente ajustado, claro).
g) Repita o procedimento para cada corda.
Problema: as cordas precisam estar muito afastadas do braço para evitar trastejamento. Quando colocadas a uma distância confortável as cordas trastejam
Caso o problema seja apenas a distância das cordas ao braço veja o ajuste mais simples anteriormente recomendado. O ajuste a seguir se aplica apenas quando é impossível colocar as cordas a uma distância confortável do braço sem que as mesmas trastejem.
Ao contrário do que sugere o senso comum o braço perfeito de um bom instrumento não deve ser reto e sim ligeiramente côncavo quando afinado.
Importante: todos os testes e ajustes a seguir devem ser feitos com o instrumento afinado visto que a tensão das cordas vai influir na curvatura do braço.
Para verificar a concavidade aperte a corda mais grossa do instrumento no primeiro traste e no último traste ao mesmo tempo. Verifique então qual a distância entre a corda e o traste do meio. O correto é que exista uma pequena distância de 1mm a 2mm que indica justamente a concavidade correta do braço.
A falta desta concavidade ou uma concavidade muito pequena ou muito grande podem gerar o trastejamento. Com o braço perfeitamente ajustado e com a concavidade correta em bons instrumentos é possível usar distâncias mínimas entre cordas e braço sem nenhum problema de trastejamento.
Para o ajuste da concavidade é usado o tensor, peça de metal existente no interior do braço e que pode ser apertado ou afrouxado.
O tensor deve ser ajustado através de aperto em uma de suas extremidades através de uma chave allen adequada. A extremidade do tensor geralmente está localizada na extremidade do braço, em alguns casos protegida por uma pequena placa aproximadamente triangular de plástico. Geralmente será preciso tirar uma ou duas cordas para retirada desta placa e acesso ao tensor.
Mais raramente o tensor deve ser ajustado através de uma abertura existente entre o corpo e o braço do instrumento. Mais raramente o ajuste do tensor necessita da retirada do braço do instrumento (o que dificulta o trabalho pois será necessário recolocar o braço para testá-lo antes de fazer um novo ajuste).
De forma geral quando apertado o tensor aumenta a concavidade do braço. Mas verifique se o efeito não está sendo inverso ao que você deseja.
O ajuste do tensor quando mal executado pode prejudicar (talvez irremediavelmente) o instrumento e portanto precisa obedecer a algumas regras de segurança extras:
a) Muita paciência. Aperte vagarosamente o tensor (apenas um quarto de volta de cada vez) e espere algum tempo (algumas horas de preferência) para que o braço se adapte à nova tensão. Só então verifique qual foi o efeito do ajuste (verifique a concavidade conforme explicado acima), se será necessário continuar com o mesmo ou se já alcançou o desejado. Recomendo que você prefira gastar um ou dois dias fazendo o serviço a correr o risco de estragar o tensor.
b) A cada etapa experimente demoradamente o instrumento, experimente aproximar as cordas e teste a afinação. Verifique se o problema melhorou ou piorou, ou se surgiram novos problemas.
c) O ajuste do tensor exige geralmente um bocado de força. Muito cuidado porém para não estragar a chave, a porca ou mesmo o tensor em virtude de força exagerada.
d) Ao torcer o tensor tome o cuidado de segurar o braço do instrumento firmemente pela mesma extremidade aonde esta apertando o tensor (para evitar torcer o braço ao invés do tensor). Jamais segure o instrumento pelo corpo.
Baixos de seis cordas e instrumentos mais preciso podem apresentar vez por outra dois tensores que devem ser ajustados individualmente para controlar além da concavidade a direção do braço em relacão ao corpo do instrumento. Este ajuste é bem mais complicado do que o ajuste de um único tensor e não o recomendo a leigos.
Problema: Ponte flutuante (alavanca) dura demais ou macia demais. A alavanca muito macia pode gerar problemas de afinação
De forma geral o ideal é que a ponte fique paralela ao corpo do instrumento. Contudo devido a jogos de cordas mais finos ou mais grossos bem como gosto pessoal do músico este ajuste pode precisar ser feito. A resposta da alavanca pode ser modificada de três modos.
a) Acrescentando ou retirando as molas que prendem a ponte ao corpo do instrumento. Geralmente existe espaço para cinco molas sendo que apenas três são usadas. Proteja os olhos e cuidado com os dedos ao retirar ou acrescentar molas; visto as mesmas serem bastante duras, é fácil se ferir caso elas escapem e saltem de seu suporte ao serem colocadas ou retiradas.
b) Apertando ou afrouxando os parafusos que prendem as molas ao corpo do instrumento. Este método é mais preciso e recomendado. Cuidado para não afrouxar demais o parafuso permitindo que a mola correspondente o arranque da madeira (o que irá prejudicar a sua colocação posteriormente).
c) Colocando molas mais duras ou mais macias ou mesmo amaciando as molas existentes.
Para ter acesso à molas citadas na maioria das guitarras basta tirar a tampa de plástico ou metal na parte de trás do corpo.
Tenha em mente que afrouxando demais a ponte haverão problemas de afinação conforme explicado anteriormente.
Problema: O instrumento apresenta chiados quando ligado ao amplificador.
O motivo mais comum é simplesmente cabo com mau contato ou curto-circuito. Prefira cabos de boa marca (mais caros) e blindados.
Experimente também limpar os contatos dos potenciômetros e chaves seletoras de captadores com produto adequado vendido em lojas de eletrônica.
Experimente ainda tocar na parte metálica do plugue aonde é ligado o cabo no instrumento. Caso o ruído diminua você poderá acrescentar um fio ligando a ponte do instrumento à carcaça (neutro) do plugue, o que fará com que o corpo do músico funcione como aterramento, diminuindo a interferência sempre que ele toque nas cordas. Este detalhe presente na maioria dos instrumentos geralmente passa desapercebido e quando se faz troca de captadores ou reformas, maus profissionais não se lembram de ligar a ponte à parte elétrica. Note por outro lado que esta ligação irá causar pequenos choques elétricos no músico.
Apenas com um esquema elétrico da guitarra em questão (ou examinando um modelo similar) é possível saber aonde deve ser feita a ligação correta do aterramento na guitarra. Na maior parte dos casos a ligação pode ser feita ao corpo do plugue, mas isso não é um caso geral e o resultado por não ser o ideal.
A maneira mais correta de resolver o problema é providenciar o que se chama de blindagem da parte elétrica do instrumento. Consiste em revestir de pintura metálica própria ou com uma camada de papel alumínio adesivo toda a cavidade onde se aloja o circuito do instrumento de forma que este fique protegido contra interferências externas. O circuito do instrumento deverá então ser aterrado na sua blindagem. Infelizmente não tenho maiores informações sobre como proceder a blindagem.
Uma dica muito boa é pegar um arame tipo aquele que vem em cadernos escolares e envolver no início do cabo onde liga no violão ou guitarra(parte do ferro). Depois disso pegue a outra parte do arame que esta envolto e coloque dentro da calça de forma que fique em contato com o corpo. Prnto, agora verifique se o chiado sumiu e toque a vontade.
Problema: o instrumento apresenta chiados quando ligado ao amplificador. E quando se toca nas cordas o problema diminui
O chiado de forma geral é causado por interferência de outros aparelhos elétricos e eletrônicos próximos. Instrumentos com captadores simples costumam apresentar mais problemas de interferência do que captadores duplos. Com uma correta blindagem em sua parte eletrônica o problema diminui. Aterrando o amplificador o problema também diminui (em casos de amplificadores com tomada de apenas dois pinos sem terra procure um pequeno fio extra). Você pode tentar também ligar o amplificador a uma outra tomada.
Caso haja um grande variação do ruído quando você toca ou deixa de tocar qualquer parte metálica do instrumento (incluindo cordas) é provável que o problema seja realmente o explicado acima. As cordas (juntamente com ponte e tarrachas por estarem todos em contato) são ligadas eletricamente ao circuito do instrumento de forma que o corpo do músico seja usado como aterramento ao tocar, diminuindo o chiado. Normalmente o contato é feito através de um fio preso entre a madeira e a ponte da guitarra ou baixo.
Problema: o instrumento dá choques
Infelizmente isso é natural conforme explica o item acima e servem as mesmas dicas. O contato elétrico entre a ponte (e consequentemente cordas) e o circuito do instrumento é usado para eliminar o chiado. Possivelmente aterrando o amplificador você eliminará o problema de choques. Por outro lado basta tocar calçado ou não tirar os dedos completamente das cordas visto que o choque desagradável ocorre apenas na hora da faísca quando se toca as cordas repentinamente.
Problema: Som apagado, nível baixo, sem agudos, sem brilho.
As causas mais comuns são cordas de má qualidade ou gastas bem como problemas ou equalizações erradas no amplificador. Verifique estes itens inicialmente. Verifique também os potenciômetros, procedendo a limpeza conforme explicado anteriormente. Uma maneira de tentar melhorar o som é levantar os captadores ou baixar as cordas de forma que as cordas e captadores fiquem mais próximos. Distâncias muito pequenas porém podem prejudicar o som. Para levantar ou abaixar os captadores use os parafusos localizados em suas extremidades.
OBS: Vale lembrar que muitos dos problemas, soluções e cuidados apresentados acima servem tanto para guitarras e baixos como para violão elétrico. Portanto, preste atenção em tudo que foi dito, pois pode ser de vital importância para a vida de seu instrumento!
Guitar Idol
Os competidores participam de 4 rounds entre si, e o prêmio aos finalistas é uma apresentação ao vivo. Sendo que a rodada final para poder escolher o melhor guitarrista do mundo é ter uma chance de preencher 12 lugares para tocar no Music Show London International.
A competição está em funcionamento desde 2008.
Somente no ano de 2010 a competição foi adiada, devido à Internacional de Música de Londres Mostrar não dispor de recursos suficientes para ir em frente com ela naquele ano.
Os Vencedores desde 2008 foram:
2008
Gustavo Guerra Guitarrista do Brasil.
2009 Jack Thammarat Guitarrista da Tailândia.
2010 A competição foi adiada devido a problemas com a obtenção de um palco para a final ao vivo
2011 (Guitar Idol III) Don Alder Gitarrista do Canadá.
A música tem poderes incontestáveis tanto na vida de uma única pessoa, como na cultura de uma nação. Por meio dela nos expressamos, entendemos, contestamos e divertimos. Até onde esses poderes chegam não podemos determinar, mas sabemos que eles são muito abrangentes. Pesquisadores do mundo todo estudam esses efeitos e comprovam que a música pode mudar nosso humor, inteligência, desempenho físico e também a memória
Confira 10 coisas que você não sabia sobre o poder da música:
Ouvir música ao mesmo tempo em que se realizam outras tarefas pode ter os mais variados efeitos. Pesquisadores da Universidade Chemnitz e da Universidade de Erfurt, ambas na Alemanha, comprovaram que, durante a leitura, ouvir música de fundo pode afetar a compreensão. Na memória, os efeitos foram negativos, mas muito baixos. Já na prática de atividades físicas e em reações emocionais, os impactos da música são muito positivos.
Rebecca Webb e Alexandra Lamont, pesquisadoras da Universidade de Keele, no Reino Unido, concluíram que escolhemos nossa música favorita por conta de eventos de intenso envolvimento emocional. Os resultados de suas pesquisas revelaram que a escolha tem muito a ver com as motivações pessoais dos ouvintes e com suas histórias relacionadas com suas músicas favoritas.
Ao testar os efeitos da música no comportamento das pessoas e, especialmente, em suas condutas sociais positivas, pesquisadores da Universidade de Sussex, no Reino Unido, descobriram que ouvir músicas com letras socialmente positivas aumentaram a disposição de ajuda nos ouvintes.
Em um experimento com 144 crianças, pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, concluíram que as crianças que participaram de grupos com aulas de música exibiram aumentos de QI e melhor desempenho acadêmico. Novas pesquisas também mostram que o cérebro de músicos é desenvolvido de tal forma que os deixam mais alertas, dispostos a aprender e calmos.
Em bares, aumentar o volume da música eleva o consumo de álcool. Já em lojas de flores, músicas românticas provocam aumento das vendas. É o que mostram pesquisas feitas por cientistas da Universidade Bretagne-Sud, na França.
Mark Bellis da Universidade John Moores, no Reino Unido, apresentou estudos que mostram que entre três a 25 anos depois de se tornarem famosos, artistas de todos os 1000 principais álbuns de rock e música pop são 1.7 vezes mais propensos a morrer do que pessoas comuns da mesma idade. Eles morrem por problemas relacionados a álcool e drogas (31%), acidentes (14%), violência e suicídio (9%), doenças cardiovasculares (14%) e câncer (20%).
Segundo as pesquisas de Peter J. Rentfrow e Samuel D. Gosling, os gostos musicais podem prever a personalidade das pessoas. Por exemplo, gostos complexos e reflexivos como blues, jazz, música clássica e folk refletem personalidades emocionalmente estáveis, abertas para novas experiências, boas habilidades verbais e com inteligência acima da média.
Sky Chafin da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos testou os efeitos da música clássica, pop e jazz no relaxamento das pessoas depois de eventos estressantes. Os resultados mostraram que ouvir música pop e jazz tem o mesmo efeito restaurativo que o silêncio. Já a música clássica fez efeitos muito mais rápidos e a pressão sanguínea caiu para os níveis normais em tempo muito menor.
Laura Mitchell, Raymond MacDonald e Christina Knussen concluíram em seus estudos que ouvir sua música preferida durante períodos de dor pode aumentar de forma significativa a tolerância à dor, se comparado com estímulos visuais ou silêncio.
Nicolas Guéguen estudou os efeitos das músicas românticas. Seus experimentos revelaram que 52,3% das mulheres que participaram dos experimentos ofereçam seus telefones quando uma música romântica estava tocando. Do outro lado, quando a música tocada era neutra, a porcentagem caiu para 27,9%.
Nenhum comentário:
Postar um comentário